Com 39 anos de carreira e 43 filmes – curtas e longas – no currículo, dentre eles o recordista de bilheteria no Brasil, “2 Filhos de Francisco” de Breno Silveira , “Redemoinho” de José Vilamarim, “Veneza” de Miguel Falabella e o mais recente “Pureza”, de Renato Barbieri. Dira é uma das atrizes mais premiadas e respeitadas de sua geração. Ganhou vários prêmios, incluindo doze indicações ao Grande Otelo, vencendo como melhor atriz em 2013 e 2022, três Prêmios Guarani, dois Prêmios APCA, dois Prêmios Qualidade Brasil, um Prêmio Extra, assim como três Kikitos do Festival de Gramado e cinco Candangos do Festival de Brasília. Tem uma longa história no teatro, no cinema e na televisão. Estreou como diretora de cinema com o filme, “Pasárgada”, que tem previsão de lançamento em 2023. Dira também escreveu o roteiro e protagonizou a história. Além de aguardar o lançamento de “Manas”, filme de Mariana Brenan e “Ó Paí Ó 2”, continuação do longa gravado 15 anos após o primeiro filme com Lázaro Ramos, onde Dira interpreta Psilene.
No teatro foram 8 espetáculos dirigidos por nomes consagrados como Amir Haddad em “O Avarento”, de Molière, na televisão somam-se dezessete trabalhos, entre eles a novela de grande sucesso de audiência e crítica “Velho Chico” com a direção de Luiz Fernando Carvalho, “Verão 90” com direção de Jorge Fernando e o mais recente sucesso da TV Globo, o remake da novela “Pantanal”, com a personagem Filó.
Dira apresentou o Oscar com transmissão ao vivo de 2018 à 2022.
Frequentemente está envolvida em causas sociais, ambientais e é ativista pelos direitos humanos. Desde 2015, é uma das principais mobilizadoras do Criança Esperança e é uma das dirigentes do Movimento Humanos Direitos.
É casada há 17 anos com Pablo Baião, diretor de fotografia de cinema e é mãe de Inácio, 14 anos, e Martin, 7.